“Zeitgeist” é um polémico documentário amador ramificado em três partes distintas. O título surge de um termo alemão que significa “Espírito do Tempo”, e que é atribuído segundo alguns dos maiores filósofos alemães ao avanço intelectual e cultural do mundo, numa determinada época. Realizado, produzido e escrito pelo anónimo Peter Joseph, “Zeitgeist” foi lançado pela primeira vez no serviço Google Video, em Junho de 2007, tornando-se em poucas semanas o filme mais visto de sempre alojado nos servidores da Google (8 Milhões no final de Novembro, sendo que foi retirada desde dessa altura o contador, ninguém sabe bem porquê). Tal fama levou a que Peter Joseph fosse convidado pelos responsáveis do 4th Annual Artivist Film Festival & Artivist Awards a apresentar a sua controversa obra caseira ao circuito cinematográfico.
O filme divide-se em três partes distintas:
Jesus-Cristo
1) The greatest story ever told;
Nesta primeira parte, Peter Joseph aborda as origens do Cristianismo, fazendo uma analogia desta religião com outras, argumentando que esta, não é mais do que uma compilação plagiada de mitos e ideias que têm origem nas civilizações do mundo antigo, como a Egípcia, Grega ou Hindu ,explicando a estreita ligação destas ideias com a astrologia. Uma crítica feroz ao Cristianismo, que reafirma aquilo que nós já sabemos; o aproveitamento político das religiões tem como objectivo último, o controlo de sociedades e do individuo.
World Trade Center
2) All the world’s a stage;
Na segunda parte, o filme centra-se nos ataques terroristas do 11 de Setembro, apresentando evidências sobre a possibilidade de estes ataques terem sido orquestrados pelas próprias entidades americanas e não por terroristas. Pode-se dizer, que reafirma as muitas “teorias da conspiração”, que cada vez mais, tomam força.
J.P Morgan & Rockefeller
3) Don’t mind the men behind the curtain;
Na última parte do filme, Peter Joseph aborda as origens e os motivos por detrás da criação dos Bancos Centrais mundiais e da economia capitalista global, relacionando-os, com o poder exacerbado detido pelos grandes banqueiros americanos como J.P Morgan, Rockefeller, Rothchild e outros. Apresenta-nos também, algumas razões para o colapso da economia americana em 1929, assim como, a possibilidade de num futuro, ao jeito de Orwell e Huxley, existir uma sociedade totalitária que controla o Homem recorrendo ao desenvolvimento tecnológico.
Na última parte do filme, Peter Joseph aborda as origens e os motivos por detrás da criação dos Bancos Centrais mundiais e da economia capitalista global, relacionando-os, com o poder exacerbado detido pelos grandes banqueiros americanos como J.P Morgan, Rockefeller, Rothchild e outros. Apresenta-nos também, algumas razões para o colapso da economia americana em 1929, assim como, a possibilidade de num futuro, ao jeito de Orwell e Huxley, existir uma sociedade totalitária que controla o Homem recorrendo ao desenvolvimento tecnológico.
@ Na minha, não suportada, opinião, pois não sou
expert no assunto, julgo que é muito bom e recomenda-se. Admito,igualmente, que acredito na existência de Deus, mas sou claramente mais céptica no que respeita à igreja. Nunca pus em causa que esta instituição move milhões e controla grande parte, se não
toda, do mundo.
No que respeita aos outros dois temas abordados no filme, é sem dúvida aterrorizante ver até que ponto o ser humano é capaz de chegar por dinheiro, poder e glamour.
Foi mais uma das provas à minha pessoa que os media são a merda que eu sempre pensei que fossem, que têm um objectivo em comum com todos os capitalistas que geram e controlam o mundo, alienar-nos até ao ponto máximo e ajudar o planeta em que TODOS vivemos a afundar-se cada vez mais.
Para todos eles aqui fica um Vai-te F****!
Será que alguém ainda acredita que não é escravo da Religião, do Terror e do Dinheiro?