Isn't it ironic?




"(...) As palavras guardam o que julgamos ter perdido para sempre, é por isso e para isso que escrevemos, para resgatar o impossível. (...)"

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Não, Não e NÃO!

Enquanto existir aquele machismo vulgar e rídiculo de que nós mulheres temos de baixar as orelhas, abanar a cabeça cima, baixo, cima, baixo, andar com saias até aos pés, saber fazer cozido à portuguesa, sermos mais burras, mais cegas, termos agrafos nos lábios, pressionadas a ter orgasmos e a aceitar que seremos escravas uma vida inteira, as nuvens nunca vão desaparecer, a chuva nunca vai parar e o frio nunca vai deixar o coração descongelar. Desculpem o testamento (sem qq teor pessoal) mas há homens que me metem um nojo de morte, que nem barrados em ouro os queria, nem hoje, nem nunca!

@ Post in Facebook

domingo, 13 de novembro de 2011

Apetece-me

Dizer que estou grata pelo que tenho e pelo que ainda vai chegar às minhas mãos.
Que gosto de conforto, de paz e de companhia.
Dizer basta aos pesadelos ruins, que me fazem acordar com o coração na boca.
Apetece-me fazer as pazes com quem outrora tratei menos bem.
Abraçar com força os tesourinhos que estão longe.
Apetece-me fazer os outros pensar que estou deprimida só para poder ser um pouco mais melosa, que o normal.
Apetece-me ter a capacidade de poder dar saúde, amor e dinheiro a quem está sem combustível suficiente no coração para ser totalmente feliz.
Apetece-me ver corações a sorrir, apetece-me não sentir o cheiro da preocupação nem sentir o
paladar do medo.


Apetece-me viver mil anos sem nunca perder ninguém que seja importante para mim.



segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Brrrrrrr

Caneleiras, gorro na cabeça, pantufas e atulhada em lã! Estou literalmente uma ovelha cheia de estilo prestes a apanhar uma consitpação de morte, devido ao facto da minha querida irmã ter mandado o meu menino aquecedor directamente para a morgue.  Obrigada Sis!

sábado, 5 de novembro de 2011

Break Spirit

Estou cansada.

Se o amor é divino é, paradoxalmente, temporal.
E às vezes é preciso vivermos as coisas na primeira pessoa para acreditar que é possível passarmos uma vida inteira com alguém, que nunca chegamos a conhecer.