Oh vida!
O que se passa comigo? Com a minha cabeça? Com os meus olhos?
Com as minhas mãos? Com as minhas veias preguiçosas, que entopem as artérias e me deixam parada no tempo e no espaço?
Em 22 anos é a primeira vez que sinto uma sensação de falta de ar do tamanho do mundo.
E não gosto nada.
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