Isn't it ironic?




"(...) As palavras guardam o que julgamos ter perdido para sempre, é por isso e para isso que escrevemos, para resgatar o impossível. (...)"

quinta-feira, 10 de maio de 2012


É uma pena que o tempo passe e as atitudes se mantenham.
Depois de uma vez, depois de outra vez, depois disto e daquilo.
Que as pessoas sejam diferentes é um facto mas passa um dia, passam dois, passa uma vida inteira e o companheirismo passa sem passar por nós.

Parece que agora passei a ser suspeita para amuar, para criticar, para opinar.. será que tenho dentro de mim veias intriguistas, veias neuróticas, veias sem jeito, que se lembram de fazer birra sempre q lhes falta qualquer coisa?

De facto elas por vezes têm fome. Têm fome de um obrigada. Têm fome de espontaneidade, de sorrisos sinceros, têm saudades de se sentirem "diariamente" estimuladas.

Eu acho que toda eu tenho fome de uma coisa que eu não sei muito bem o que é: Plenitude, talvez.

Porque todos nós temos muito a velha mania de achar que estamos sempre piores que o outro, que os problemas nos assistem a nós, que o outro está amudo porque é parvo, que chora porque é fraco, ou simplesmente tem a vida numa barafunda porque quer.

MENTIRA!

Ainda existem pessoas que se preocupam, que se ajudam, que sabem o valor da palavra complementariedade.. que sabem dizer Obrigada. 

A gratidão pode até mesmo ter memória curta, mas a minha dá a volta ao mundo cem vezes, se for preciso, e orgulho-me disso desde que me lembro de respirar!

Sem comentários:

Enviar um comentário